Casal passa a ter os mesmos direitos dos heteros
e sonha com uma cerimônia religiosa
A copeira hospitalar Simone da Silva Carneiro de Melo, 33 anos, e a analista de sistemas Adilene Ramalho de Carvalho, 24, oficializaram a união civil na quarta-feira, 8, em Siqueira Campos. O casamento, celebrado pelo juiz de paz Darcy Soares Júnior, é o primeiro consumado no Norte Pioneiro e a certidão, emitida pelo cartório de registro civil, foi assinada pela escrevente Nilce Domingues Bento Vargas. Com a união oficializada, A copeira passa a se chamar Simone Carneiro de Melo Carvalho e a analista de sistemas, Adilene Ramalho Carvalho de Melo.
Segundo o advogado Guilherme Ress Barboza, com o reconhecimento legal da união de pessoas do mesmo sexo, os casais homossexuais passam a ter os mesmos direitos de casais heterossexuais como inclusão do parceiro no rol de dependentes no imposto de renda, direito à herança em caso de morte do companheiro e à pensão alimentícia, além do direito à adoção de crianças.
O casal namorava havia seis meses e, segundo Simone, assim que soube da autorização do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), publicada no Diário da Justiça do Paraná no dia 2 de abril, para a casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no Estado, com base no artigo 1.525 da Lei Federal nº 10.406/2002 - a mesma que baseou o reconhecimento do casamento homoafetivo por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011- Adilene a pediu em casamento. Elas eram solteiras e moravam sozinhas, mas Simone conta que passava mais tempo na casa de Adilene – onde moram atualmente – que na casa alugada por ela.
Apesar de nunca de ter se casado, Simone foi amasiada com um homem – com quem teve dois filhos, um com dez e outro com quatorze anos atualmente – durante cinco anos. Ela diz que desde os 12 anos sabia que era homossexual, mas decidiu provar a sua família que poderia levar uma vida considerada “normal”, mesmo que a união não trouxesse felicidade.
Depois de deixar o parceiro, Simone passou a morar em Curitiba com os filhos. Ela conta que, quando conheceu Adilene, estava de passagem por Siqueira Campos. “Não iria ficar muito tempo, mas mudei meus planos depois que conheci a Adilene”, revela. Já Adilene conta que teve vários namorados, mas revela que saía escondida com algumas mulheres.
Apesar de terem diversos amigos em comum, elas só foram se conhecer numa lanchonete durante um encontro improvisado com amigos. As duas dizem que foi amor à primeira vista. “Assim que vi a Adilene comentei com um amigo: eu quero”, afirmou sorrindo. A paquera foi correspondida e o namoro começou.
A copeira hospitalar Simone da Silva Carneiro de Melo, 33 anos, e a analista de sistemas Adilene Ramalho de Carvalho, 24, oficializaram a união civil na quarta-feira, 8, em Siqueira Campos. O casamento, celebrado pelo juiz de paz Darcy Soares Júnior, é o primeiro consumado no Norte Pioneiro e a certidão, emitida pelo cartório de registro civil, foi assinada pela escrevente Nilce Domingues Bento Vargas. Com a união oficializada, A copeira passa a se chamar Simone Carneiro de Melo Carvalho e a analista de sistemas, Adilene Ramalho Carvalho de Melo.
Segundo o advogado Guilherme Ress Barboza, com o reconhecimento legal da união de pessoas do mesmo sexo, os casais homossexuais passam a ter os mesmos direitos de casais heterossexuais como inclusão do parceiro no rol de dependentes no imposto de renda, direito à herança em caso de morte do companheiro e à pensão alimentícia, além do direito à adoção de crianças.
O casal namorava havia seis meses e, segundo Simone, assim que soube da autorização do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), publicada no Diário da Justiça do Paraná no dia 2 de abril, para a casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no Estado, com base no artigo 1.525 da Lei Federal nº 10.406/2002 - a mesma que baseou o reconhecimento do casamento homoafetivo por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011- Adilene a pediu em casamento. Elas eram solteiras e moravam sozinhas, mas Simone conta que passava mais tempo na casa de Adilene – onde moram atualmente – que na casa alugada por ela.
Apesar de nunca de ter se casado, Simone foi amasiada com um homem – com quem teve dois filhos, um com dez e outro com quatorze anos atualmente – durante cinco anos. Ela diz que desde os 12 anos sabia que era homossexual, mas decidiu provar a sua família que poderia levar uma vida considerada “normal”, mesmo que a união não trouxesse felicidade.
Depois de deixar o parceiro, Simone passou a morar em Curitiba com os filhos. Ela conta que, quando conheceu Adilene, estava de passagem por Siqueira Campos. “Não iria ficar muito tempo, mas mudei meus planos depois que conheci a Adilene”, revela. Já Adilene conta que teve vários namorados, mas revela que saía escondida com algumas mulheres.
Apesar de terem diversos amigos em comum, elas só foram se conhecer numa lanchonete durante um encontro improvisado com amigos. As duas dizem que foi amor à primeira vista. “Assim que vi a Adilene comentei com um amigo: eu quero”, afirmou sorrindo. A paquera foi correspondida e o namoro começou.
O casal planeja morar em Curitiba onde há mais oportunidades de arrumar um emprego melhor.
“Eles (filhos) têm uma cabeça muito aberta. Tratam todos de forma igual, pode ser um casal formado por dois homens, ou duas mulheres ou heterossexual, para eles são todos seres humanos”, define Simone. Satisfeita com a legalização da união, Simone espera que o benefício também seja adotado pela igreja católica. “Embora seja espírita, Adilene é católica e eu gostaria de poder me casar na igreja”, revela.
Preconceito
O casal afirma serem raras manifestações preconceituosas. “Geralmente quando acontecem é alguma gracinha de algum bêbado, mas nada que incomode”, comenta Simone. Ela também diz que os filhos não tiveram problema algum na escola e que os colegas aceitam a opção da mãe pela união com outra mulher.“Eles (filhos) têm uma cabeça muito aberta. Tratam todos de forma igual, pode ser um casal formado por dois homens, ou duas mulheres ou heterossexual, para eles são todos seres humanos”, define Simone. Satisfeita com a legalização da união, Simone espera que o benefício também seja adotado pela igreja católica. “Embora seja espírita, Adilene é católica e eu gostaria de poder me casar na igreja”, revela.
Fonte: ta no site.com
ResponderExcluiré o rock das aranha ,,,kkkkk
quem será o machão ??
ResponderExcluirquem será que chupa??
ResponderExcluircredo cruis
ResponderExcluirke legal ke vivão felizes ke deus abençoa
ResponderExcluirparabens