O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpriu na manhã desta quinta-feira, 6 de dezembro, seis mandados de prisão temporária e dois mandados de prisão preventiva, além de buscas e apreensões nas residências de suspeitos de integrarem uma organização criminosa.
Os mandados foram cumpridos em Siqueira Campos, Quatiguá, Curitiba, Imbituva e Piraquara.
De acordo com as investigações, realizadas pelo núcleo de Guarapuava do Gaeco, a organização criminosa constituía e utilizava empresas de fachada, cujos sócios formais eram “laranjas” que concordavam com a manobra, em favor especialmente de dois dos investigados.
De acordo com as investigações, realizadas pelo núcleo de Guarapuava do Gaeco, a organização criminosa constituía e utilizava empresas de fachada, cujos sócios formais eram “laranjas” que concordavam com a manobra, em favor especialmente de dois dos investigados.
As empresas eram utilizadas para emissão de notas fiscais fraudulentas, geração fraudulenta de créditos de ICMS e movimentação e dissimulação de valores.
É investigado também o envolvimento de contadores na constituição fraudulenta das empresas e nos crimes daí decorrentes.
Os dois principais beneficiados pelo esquema, durante um período pouco maior de dois anos de existência da empresa (de 2/12/13 a 26/1/16), movimentaram aproximadamente um milhão de reais, mediante transferências bancárias para suas contas particulares, além de realizem pagamentos de contas pessoais por meio das contas bancárias da empresa.
A maior das empresas “fantasmas” gerou uma dívida tributária com a receita estadual do Paraná no valor de aproximadamente R$ 17, 4 milhões.
Os dois principais beneficiados pelo esquema, durante um período pouco maior de dois anos de existência da empresa (de 2/12/13 a 26/1/16), movimentaram aproximadamente um milhão de reais, mediante transferências bancárias para suas contas particulares, além de realizem pagamentos de contas pessoais por meio das contas bancárias da empresa.
A maior das empresas “fantasmas” gerou uma dívida tributária com a receita estadual do Paraná no valor de aproximadamente R$ 17, 4 milhões.
A movimentação da empresa atingiu quase R$ 350 milhões em cerca de dois anos de existência (de 2/12/13 a 9/6/15).
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