Os Policiais Militares foram para o local combinado para entrega, encontraram a jovem que encomendou a droga. Todos foram encaminhados à Delegacia de Polícia da cidade. A jovem que estava com a maconha afirmou que seu fornecedor é um traficante da cidade de Salto do Itararé, sendo ele identificado e arrolado nos autos.
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
2ºBPM: EQUIPE OPERAÇÃO VERÃO PRENDEM MULHER COM DROGAS EM SIQUEIRA CAMPOS
Os Policiais Militares foram para o local combinado para entrega, encontraram a jovem que encomendou a droga. Todos foram encaminhados à Delegacia de Polícia da cidade. A jovem que estava com a maconha afirmou que seu fornecedor é um traficante da cidade de Salto do Itararé, sendo ele identificado e arrolado nos autos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
MORTE NA PISTA: Mulher morre atropelada
Um acidente com óbito foi registrado, no início da madrugada desta sexta-feira (16), na PR-092, no trecho entre os municípios de Siqueira Campos e Quatiguá. Uma mulher morreu atropelada quando andava pela faixa de rolamento.
Os socorristas do Siate ainda foram acionados para prestar atendimento à vítima, mas ela não resistiu aos ferimentos. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Jacarezinho.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Homem cai de ambulância e morre
A ambulância da prefeitura de Siqueira Campos retornava de Londrina com 6 pessoas, quando o homem teria "pulado" com o veículo em movimento.
O acidente aconteceu na região de Cornélio Procópio.
Francisco de Oliveira de 58 anos, teria ido para Londrina pra ser internado numa clinica de alcoólatras mas não ficou porque não havia vagas. Na volta pra casa aconteceu o acidente que ainda não esta bem explicado, se ele realmente pulou para a morte ou caiu da ambulância.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Veículo da prefeitura flagrado no shopping
Este veículo acima foi flagrado estacionado num Shopping em Londrina. Dizem que não é a primeira vez que o veiculo vai até Londrina pra resolver problemas do município e os passageiros dão uma esticadinha até o Shopping pra fazer uma comprinhas.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Aids já não é mais um bicho de sete cabeças
Hoje, 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Combate à Aids e, por isso, estão sendo realizadas campanhas em todo o país.
Tudo mudou no dia 24 de outubro de 2008. Há três anos convivendo com o HIV, o auxiliar de produção, que vamos chamar de João, 21 anos, conta que aprendeu a conviver muito bem com o vírus. “Eu tenho o HIV e trato, mas não vivo o HIV”, assegura. A descoberta veio depois de uma doação de sangue, quando o auxiliar foi chamado e avisado de que estava contaminado. “Foi um choque total, não imaginava isso. Cresci e vivi sempre no interior, nunca imaginei que teria HIV”, lembra.
Depois que recebeu a notícia, a primeira reação foi se certificar de que realmente havia contraído o vírus, adquirido em uma relação sexual sem o uso do preservativo. Em seguida, o auxiliar de produção procurou amigos e colegas de trabalho para desabafar e ouvir conselhos. Encorajado, resolveu contar para os pais, que só acreditaram quando o filho mostrou o resultado do exame assinado pelo médico. O auxiliar resolveu mudar de cidade.
João tem uma vida normal: trabalha, se diverte e namora. Ele só precisou incluir em sua rotina a ida ao posto de saúde de quatro em quatro meses e os dois comprimidos diários – um antes do café e outro antes do jantar. “Conto para as pessoas, tenho relacionamentos. Meu dia a dia é completamente normal”, diz. Em relação ao preconceito, João lembra que sofreu mais no começo, porque algumas pessoas se afastaram quando descobriram. Mas hoje, é raro sofrer com alguma discriminação. O auxiliar de produção orienta que as pessoas procurem ajuda médica quando descobrem o vírus.
Número de casos começam a estabilizar
Hoje, 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Combate à Aids e, por isso, estão sendo realizadas campanhas em todo o país. Ao contrário do que as pessoas costumam acreditar, a Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) não atinge apenas homossexuais, usuários de drogas injetáveis e prostitutas, os chamados grupos de risco. A doença, que virou epidemia no fim dos anos 1980, está presente em todos os setores da sociedade. Agora, os profissionais da saúde falam em vulnerabilidade ou comportamento de risco.
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